
Oferecemos um banco de microalgas com bioativos de alto potencial biotecnológico.
Oferecemos o desenvolvimento conjunto de soluções específicas para o nosso cliente e parcerias exclusivas de P&DI.
Vamos colocar um “superfood” em sua mesa!
Você quer agregar valor no seu produto alimentício? Quer produtos inovadores, veganos e sem concorrência?
Produtos à base de microalgas podem ser chamados “superalimentos”, são interessantes devido ao seu alto teor de proteína e valor nutritivo, o que gera muitos benefícios para a saúde.
As microalgas são comercializadas mundialmente como suplementos nutricionais, dado seu alto valor nutricional, apresentando as maiores quantidades de proteínas encontradas na natureza, além de serem origem de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 (e outros lipídeos saudáveis), vitaminas, carotenóides, antioxidantes e outras substâncias de grande interesse e benefício para a saúde humana.
As microalgas também são a origem de corantes e outros extratos naturais . Ficocianina é uma ficobiliproteína de cor azul intensa produzida por algumas microalgas. É uma proteína presente na superfície externa da membrana tilacóide cianobacteriana. Pode ser extraído para uso como corante natural. Na verdade, é o único corante azul 100% natural utilizável na indústria alimentícia. Este corante também possui propriedades terapêuticas, antioxidantes, antifúngicas e antivirais. Portanto, seu potencial de aplicação se expande para muitas indústrias, incluindo nutrição e cosméticos.
Arthrospira que é uma cianobactéria, é fonte de proteína de grande qualidade, ácido γ-linolênico (ômega 6) e ficocianina, o que lhe confere propriedades antivirais, anticâncer, antioxidantes e anti-inflamatórias, entre outros muitos efeitos. Já as microalgas do gênero Chlorella fornecem ácidos nucleicos, aminoácidos, vitaminas, minerais, polissacarídeos, glicoproteínas, β-glucanos. Extratos de Chlorella apresentam diversas propriedades benéficas, como diminuição do colesterol, atividades antibacterianas e antitumorais, e também são antioxidantes, dentre outros tantos benefícios.
As microalgas e seus compostos derivados vêm mostrando cada vez mais potencial como suplementos para a dieta humana tanto na prevenção, quanto no manejo e tratamento de alterações ou deficiências fisiológicas.
Juntos podemos disponibilizar para a sociedade produtos alimentícios funcionais, naturais e com inúmeros benefícios para a saúde humana. Agregando valor para sua indústria e para a mesa do consumidor.
Sua empresa quer fazer um dermocosmético inovador e único no mercado?
Algumas espécies de microalgas já são utilizadas por renomadas marcas internacionais, que as incluem em suas formulações de produtos cosméticos e de cuidados com o corpo. No entanto, o potencial inesgotável de microalgas na indústria cosmética, derivado da ampla gama de compostos ativos fornecidos por dezenas de milhares de espécies de microalgas, não foi explorado.
A utilização de microalgas na indústria cosmética vem ganhando destaque nos últimos anos. Inúmeros compostos produzidos por elas têm atividade antienvelhecimento (antioxidantes e fotoprotetores), reduzem imperfeições vasculares, estimulam a síntese de colágeno, diminuem linhas e rugas, mascaram odores, além de atuarem como anti-inflamatório, antimicrobiano, anticâncer, antivermelhidão, agentes hidratantes e de cura, emulsificantes, condicionadores, substitutos para o ácido hialurônico, protetores contra proteólise enzimática e corantes para maquiagem facial. Ajudam ainda na cicatrização, previnem manchas e queimaduras e até queda de cabelo. As possibilidades são infinitas. Podemos citar alguns exemplos: a violaxantina, um carotenoide produzido por microalgas como Chlorella ellipsoidea e Dunaliella tertiolecta apresenta propriedades importantes contra inflamações e contra o câncer; oligopeptídeos oriundos de extratos de Chlorella vulgaris estimulam a produção de colágeno e atuam como agentes de reestruturação, dando firmeza à pele; a micosporina-2-glicina (M2G) produzida por cianobactérias como Nostoc commune, Anabaena variabilis e Aphanothece halophytica combate o envelhecimento.
Buscamos adicionar junto a cadeia produtiva valores aos cosméticos tornando as soluções idealmente adequadas para todas as respectivas marcas.Sua empresa busca o desenvolvimento de novos princípios ativos (inovação radical) que possam ser comercializados com exclusividade?
Nossos cientistas e parceiros possuem habilidades e competências para a inovação radical, ou seja, a identificação e produção de princípios ativos específicos e de maior valor agregado, aproveitando das oportunidades geradas pela abundante biodiversidade brasileira de microalgas, ainda pouco explorada.
A indústria farmacêutica já vem explorando estes organismos e muitas moléculas ou extratos já provaram ter as mais diversas atividades, tais como: antioxidante, anti-inflamatório, antialérgico, antidiabetes, anticoagulante, antimicrobiano, anti-hipertensivo, neuroprotetor, hepatoprotetor; fortalecedor e ativador do sistema imune, precursor de vitaminas. Além disso, protegem contra câncer, aterosclerose, artrite, doenças cardiovasculares, reduzem a prevalência de síndrome metabólica, adiposidade, concentração de triglicerídeos séricos, colesterol LDL e obesidade. Protegem também o sistema nervoso e visual, inclusive para o Alzheimer já se descobriu alguns compostos de cianobactérias como Anabaena flosaquae (produz anatoxina) e algumas cepas do gênero Nostoc (produtoras de nostocarbolina e nostotrebin 6), que atuam como inibidores com efeito bastante importante no combate a esta doença. A luteína produzida por diversas microalgas como, por exemplo, Chlorella protothecoides e Chlorella zofingiensis juntamente com a zeaxantina produzida por Scenedesmus almeriensis e Nannochloropsis oculata, são carotenoides e já são amplamente utilizadas e comercializadas em suplementos para a visão, pois tem função protetora contra fotoindução de danos às lentes e retina dos olhos. Como aliadas importantes na redução de peso temos cianobactérias como Spirulina maxima e Spirulina platensis, dentre outras tantas espécies, cujas contribuições aparecem na supressão da diferenciação dos adipócitos primários e da lipogênese, redução do apetite e controle do metabolismo lipídico em geral. Além do estigmasterol (fitoesterol produzido pela microalga Navicula incerta) que atua como redutor de colesterol no sangue, ajudando a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, além de ser antioxidante.
Juntos vamos buscar a estratégia de inovação e o composto bioativo certo para a sua empresa, resultando em uma indústria crescentemente inovadora e competitiva, em produtos naturais de alta bioatividade em seus fármacos.
Você quer desenvolver um produto ecológico, associado à agricultura orgânica e ao controle biológico de pragas?
Os biofertilizantes estão ganhando importância na agricultura sustentável como um meio de aumentar a produtividade das culturas, de forma ambientalmente correta e economicamente viável, e reduzir os efeitos poluentes de fertilizantes sintéticos. Entre os vários tipos de biofertilizantes, formulações baseadas em organismos fotossintéticos, incluindo microalgas eucarióticas, fototróficos anoxigênicos e cianobactérias, estão ganhando importância por suas contribuições significativas, particularmente para a manutenção da fertilidade do solo e melhoria dos rendimentos da colheita. O envolvimento destes organismos na mineralização, mobilização de orgânicos e inorgânicos principais e micronutrientes, produção de compostos bioativos, (polissacarídeos, hormônios de crescimento, compostos antimicrobianos, ...) podem melhorar o crescimento da planta, a qualidade dos frutos, a taxa de germinação das sementes, entre outras coisas. A aplicação de cianobactérias fixadoras de nitrogênio, por exemplo, não apenas melhora o status de N do solo e das plantas, mas também minimiza o uso de N químico. Além disso, estudos recentes mostraram que a inoculação de cianobactérias também poderia aumentar a disponibilidade de outros micronutrientes (zinco, cobre, ferro) e macronutrientes (carbono, fósforo, potássio) no solo e sua translocação dentro das plantas até grãos. Pesquisas nas últimas duas décadas mostraram possibilidades de ampla utilização dos biofertilizantes em diversas culturas, onde os consórcios entre plantas, algas, bactérias e fungos têm se mostrado promissores. Além disso, a capacidade antagônica destes organismos contra muitos patógenos também lhes confere atividade de agentes de biocontrole, principalmente como resultado da produção de enzimas hidrolíticas e compostos biocidas como ácido benzóico e ácido majusculônico. Microalgas do gênero Chlorella são bastante utilizadas na produção de biofertilizantes.
A sua escolha por um biofertilizante a base de microalgas deve ser considerada pelo fato da matéria-prima ter um processo de produção contínuo, sustentável e capaz de mitigar a emissão de CO2, alinhado ao objetivo do desenvolvimento sustentável da ONU.
Você tem uma indústria de embalagens, têxtil, automotiva ou de construção? Sabia que o mercado global de bioplásticos deve crescer 36% segundo EUBO (European Bioplastics). Então venha desenvolver conosco um bioplástico para sua empresa?
Atualmente os bioplásticos são produzidos utilizando principalmente milho e batata, o que gera competição com o uso alimentar destes itens, além de ser necessário grandes áreas de plantio, nutrientes e muita água, o que com certeza não é nada sustentável.
Não é novidade que o uso demasiado de plástico ou produtos oriundos dele é um problema ambiental sério, especialmente porque a demanda por eles continua em ascensão. Mais de oito milhões de toneladas de resíduos plásticos acabam indo parar nos oceanos todos os anos. Por este motivo, há também um crescente interesse em encontrar alternativas para substituir produtos plásticos à base de petróleo, através de reformulações dos materiais utilizados em embalagens. Mesmo assim, somente 1% do plástico produzido anualmente no mundo é bioplástico, muito aquém do necessário para se buscar uma mudança real nos paradigmas deste setor.
Assim, as microalgas se apresentam como uma fonte de biomassa potencialmente melhor para a produção de bioplásticos, já que não competem com as fontes de alimentos, além de terem a capacidade de crescer em águas residuais. O bioplástico se origina de compostos produzidos pela mistura de biomassa de microalgas, polímeros à base de bio ou petróleo e aditivos. Ou cultivando biopolímeros, como polihidroxibutiratos (PHBs) e amido, intracelularmente nas microalgas, que depois são extraídos e processados para o uso. Neste caso, as células de microalgas não são utilizadas diretamente. Dentro desta perspectiva dois organismos têm se mostrado bastante promissores, a microalga Chlorella vulgaris e cianobactérias do gênero Arthrospira. Claro que ambas possuem suas particularidades no processo, mas novos estudos podem encontrar outras espécies com a mesma capacidade de produção de bioplásticos ou até mesmo superior. Portanto os esforços devem ser contínuos.
Vamos produzir essa energia sustentável juntos e transformar o mercado de biocombustíveis?
As microalgas são consideradas um recurso de energia alternativa tecnicamente viável que é desprovida das principais desvantagens associadas aos biocombustíveis de primeira e segunda geração.
A imensa demanda por combustíveis fósseis e a preocupação com a escassez de suas fontes, vem gerando uma crescente busca por combustíveis alternativos. Em todo o mundo os chamados biocombustíveis são obtidos por diversos métodos utilizando as mais variadas biomassas como cana-de-açúcar, gorduras animais, girassol, colza, milho, palma, mostarda, farelo de arroz, semente de limão, gérmen de trigo, coco, soja, amêndoa, noz, pistache, mamona, entre outras. Também se utilizam outros tipos de biomassa, as não alimentares, que são subprodutos da indústria de processamento de alimentos e fábricas de madeira, como por exemplo, madeira seca, talos de milho e trigo, além de óleos usados ​​de restaurantes e resíduos de animais. Mesmo assim, existem alguns problemas com a produção destes biocombustíveis relacionados com as técnicas utilizadas, custo de produção, bem como problemas de cunho social como o uso da terra e escassez de alimentos. Assim, a busca por combustíveis renováveis ​​e limpos abriu caminho para a utilização das microalgas, especialmente por estas não precisarem de grandes áreas de cultivo e por produzirem grandes quantidades de lipídios, que podem gerar biodiesel pelo mesmo método utilizado para os óleos vegetais. Já o bioetanol e o biobutanol são preparados a partir de carboidratos de algas (que também são produzidos em grande quantidade por elas). Alguns exemplos promissores de microalgas para a produção de biocombustíveis são: Chlamydomonas reinhardtii (21% lipídios, 48% açúcares), Arthrospira platensis (8% lipídios, 60% açúcares) e Chlorella sp. (19% de lipídios, 56% de açúcares).
Embora existam questões pendentes relacionadas à eficiência fotossintética e produção de biomassa, os biocombustíveis derivados de microalgas podem substituir progressivamente uma proporção significativa dos combustíveis fósseis necessários para atender à crescente demanda de energia.
Empresa situada no parque tecnologia da TECNOVATES, com sede na cidade de Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil.